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Bancos apostam em melhora nos primeiros meses de 2012
Quem não deve ter um ano fácil são os bancos de pequeno e médio portes.
Mesmo com a crise ainda longe de uma solução, os bancos de investimentos mantêm uma expectativa de melhora do mercado externo no primeiro trimestre do próximo ano. Nessa época, muitos fundos começam a colocar em práticas suas políticas de investimento e se mostram menos avessos ao risco.
O Tesouro Nacional pode lançar já em janeiro bônus de 10 anos e 30 anos e muitas empresas estão com processos engatilhados, esperando apenas um janela para buscar recursos. Mas ainda assim, tanto o acesso às captações para empresas de risco mais elevado, quanto o segmento de emissões em reais, deve permanecer restrito nos primeiros meses de 2012.
Robert Carlson, diretor de mercado de capitais do Barclays Capital, acredita que a volatilidade permanecerá nos mercados, mas ele não vê problemas para as companhias brasileiras se financiarem no exterior ao longo do próximo ano. "As operações terão que ser mais precisas, mais cuidadosas e será preciso acelerar o programa de captação quando houver uma janela boa para emissões", diz.
Emissões em reais também podem reencontrar espaço, diz Carlson, mas não serão as primeiras a acessar os mercados. E o Brasil pode fazer uma operação na moeda chinesa, o yuan, para abrir esse mercado a empresas brasileiras.
Para Jean-Marc Etlin, vice-presidente de banco de investimento do Itaú BBA, o próximo ano pode repetir a dinâmica de 2011 e ter apenas seis meses de mercados abertos. Já para Rodrigo Afonso, diretor-executivo da BB Securities Ásia, um maior volume de recursos pode ser direcionado para os países emergentes, e o Brasil está bem posicionado, avalia.
Quem não deve ter um ano fácil são os bancos de pequeno e médio portes. Alguns nem chegaram a considerar a opção de captar recursos no exterior em seus orçamentos.
Como a crise hoje está muito ligada aos riscos associados a instituições financeiras, todos os bancos no mundo sofrem com maiores prêmios de risco. Esse processo se torna mais dramático no caso das menores instituições locais, que enfrentam custo de captação mais elevado desde os problemas com o banco PanAmericano, que assustou os investidores.
Mas, de modo geral, as companhias brasileiras precisam se acostumar com oscilações de preços em momentos mais turbulentos, diz André Silva, diretor do Deutsche Bank. Segundo ele, à medida que as empresas se aproximam de notas de risco mais elevadas, as variações de preços se tornam menores e mais sujeitas a oscilações. (FT)
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