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Avaliação de pessoal deve fugir do achômetro
É preciso libertar as pessoas por meio de sistemas que permitam uma tomada de decisão mais inteligente”.
As avaliações de desempenho que muitas empresas promovem anualmente podem acabar funcionando como um fator de perda de talentos. Segundo Roberto Ventura, sócio diretor da Efix, empresa especializada em sistemas de gestão de pessoas, ao promover avaliações superficiais, sem critérios definidos, as empresas geram desestímulo e insatisfação, podendo, inclusive, perder pessoal.
O “achômetro” na análise de desempenho, acredita Ventura, é a principal causa de insatisfação nas organizações, uma vez que deixa os colaboradores e a própria área de RH à mercê de uma avaliação subjetiva, feita de modo apressado, apenas para cumprir um determinado calendário.
“No universo da gestão de pessoas, todos já sabem que um dos principais fatores que levam pessoas a pedirem demissão do emprego é o relacionamento ruim com a chefia. Empresas com elevadas taxas de turn-over, por exemplo, podem estar perdendo muitos talentos pelo simples fato de que não fazem uma análise estruturada de desempenho, que descubra esses talentos e ajude o RH a preservá-los”, explica Ventura.
Para ele um bom sistema de avaliação de desempenho, no final das contas, pode ajudar a reduzir as taxas de turn-over de forma considerável, uma vez que leva os gestores a valorizar mais os recursos humanos.
Jogos políticos
A adoção de um sistema de gestão de pessoas que permita isolar o caráter pessoal das avaliações, resulta, quase sempre, na melhoria dos padrões de avaliação de empregados. Segundo Ventura, quando os gestores de pessoas na organização precisam avaliar um empregado face a critérios pré-definidos e controlados por um sistema, ficam reduzidas as oportunidades para jogos políticos.
“Isso reduz aquele tipo de avaliação positiva porque o chefe gosta do empregado e até mesmo aquela negativa pela razão oposta. Quando uma empresa define as competências necessárias a cada cargo e avalia os empregados de modo objetivo em função dessas competências, eliminam-se aí certas subjetividades que só desgastam a relações de trabalhos e levam gente talentosa a deixar as organizações", diz.
"Em um tempo no qual encontrar talentos é cada vez mais difícil, perder talentos é, sem dúvida, um claro exemplo de uma gestão de recursos humanos pouco estratégica”.
Com a avaliação de desempenho sendo mediada por um sistema, explica, os gestores de pessoas nas organizações podem focar suas atenções para o negócio, livrando-se da necessidade de perder várias horas, dias ou semanas, examinando complexas planilhas que registram dados sobre desempenho mas não têm a inteligência necessária para integrar esses resultados e apontar tendências.
“Os sistemas de gestão empresariais consolidaram uma infinidade de informações justamente para que os gestores e administradores pudessem agregar inteligência ao processo. No caso da gestão de pessoas, a situação é a mesma", diz.
"As empresas se tornaram complexas e avaliar desempenho por planilhas é algo que aprisiona os gestores a modelos de gestão já ultrapassados. É preciso libertar as pessoas por meio de sistemas que permitam uma tomada de decisão mais inteligente”.
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