Atualização altera regras de escrituração, desativa validações, inclui novo campo e antecipa orientações sobre os tributos da Reforma do Consumo
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Brasileiro ignora juros e está cada vez mais endividado, aponta estudo
Segundo a pesquisa, há um empate entre as principais questões a serem levadas em conta no momento de realizar o empréstimo ou parcelamento: entre o valor das parcelas e o valor da taxa de juros
Segundo um estudo realizado pela multinacional francesa Ipsos, em parceria com a revista Exame, a maioria dos brasileiros não leva em conta os juros na hora de fazer um empréstimo. De acordo com a pesquisa, dois em cada três entrevistados (67%) não sabem qual o valor dos juros cobrados em suas compras parceladas ou empréstimos. As mulheres (71%) e os jovens adultos (68%) - entre 25 a 34 anos - são os mais "desligados".
Os endividados, porém, estão otimistas. Metade deles (53%) diz que vai encerrar 2011 com menos prestações do que iniciou, enquanto apenas 14% dizem que vão aumentar. E, mesmo com o aumento das taxas de juros de 8% para 12% ao ano desde abril de 2010, 65% dos brasileiros entrevistados não consideram que isto seja um fator de decisão da hora da compra.
Para Paulo Cidade, Managing Director da Ipsos Public Affairs, é interessante observar a desconexão que existe no momento de se avaliar um empréstimo ou parcelamento em relação às taxas de juro. "Empatado ao valor da parcela, os juros são considerados um fator de grande importância. No entanto, na prática, quando o empréstimo ou parcelamento é realizado, a atenção não é tão grande. Há 'n' fatores que podem ocasionar isso: no ato da compra, o consumidor não se atenta ou não acha a informação, compra por impulso. Não temos como explicar o porquê, mas é uma somatória de fatores", afirma.
Segundo a pesquisa, há um empate entre as principais questões a serem levadas em conta no momento de realizar o empréstimo ou parcelamento: entre o valor das parcelas e o valor da taxa de juros. Dos que declararam levar em conta o valor da taxa de juros (39% dos entrevistados), a maior parte é de homens (42%) e jovens adultos entre 25 e 34 anos. Já quem leva em conta o valor das parcelas (também 39%), a maior parte é de mulheres (43%). Somente 15% da população total entrevistada diz considerar o prazo de parcelamento.
"Analisando alguns hábitos atitudinais, podemos entender que boa parte da população entrevistada, 31%, acaba preferindo comprar a prazo a poupar para comprar à vista, o que é uma atitude interessante do consumidor, já que ele pensa em se programar paga-las, mas desconsidera a taxa de juros, criando dívidas não esperadas", explica Paulo. Segundo a pesquisa, 42% da população entrevistada faz compras a prazo ou empréstimo quando sabem que a prestação caberá no bolso, mas geralmente não prestam muito atenção aos juros cobrados.
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