Aplica-se o entendimento, quanto ao afastamento da responsabilidade tributária, fixado no Parecer Normativo Cosit nº 1, de 24/09/2002, considerando a ineficácia das normas no período
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Notícia
A tecnologia como aliada do negócio
A falta de investimento pode não ser percebida, mas depois de alguns anos a tecnologia estará defasada e impactará diretamente nos resultados dos negócios
A crise econômica que atingiu o mundo no final de 2008 acertou em cheio os planos de investimentos em tecnologia das empresas. Isso se deu, principalmente, pela percepção ainda equivocada dos dirigentes que enxergam os investimentos em TI como gastos e, sendo assim, passíveis de serem suspensos ou mesmo cortados. Na prática, investimentos bem planejados nos serviços de tecnologia podem levar as companhias a atingir altos níveis de competitividade no mercado e, como consequência, melhor posicionamento em seu setor. Basta apenas que os gestores estejam abertos para essa questão.
Mas o desafio é árduo. Afinal, com a crise, grande parte das companhias reduziu seus gastos e - ao passarem pela crise sem grandes problemas -, adotaram um sistema de redução de custo, o que pode ser usado como justificativa para que os investimentos fiquem estagnados. Ou seja, se a empresa sobreviveu à crise gastando x, fica difícil justificar um investimento de 2x. Entretanto, é fundamental buscar ampliação nos investimentos, em todas as áreas, especialmente numa área sensível como a tecnologia.
Isso porque, num primeiro momento a falta de investimento pode não ser percebida, mas depois de alguns anos a tecnologia estará defasada e impactará diretamente nos resultados dos negócios, dificultando a retomada de crescimento da empresa. A grande questão é como mostrar ao gestor financeiro da empresa que os investimentos em TI devem ser revistos e ampliados?
O primeiro passo é analisar a situação atual das tecnologias empregadas, o chamado nível de maturidade de TI, e também definir onde a empresa quer se posicionar. Algumas consultorias especializadas já criaram modelo de mapeamento do nível de maturidade de TI. Assim, as companhias podem ter a dimensão de sua infraestrutura, avaliando a melhor maneira de alcançar seu potencial máximo.
Percebemos, nos eventos realizados pela Softcorp em todo Brasil o interesse das empresas, em especial das médias, de conquistar melhor nível de maturidade. Em nossa avaliação, as companhias apresentam nível de maturidade de TI que ultrapassa o básico. Essa é uma boa notícia que significa que grande parte das companhias brasileiras está deixando de apenas "apagar incêndios" em TI para, cada vez mais, planejar e estruturar seus investimentos em tecnologia (hardware, software e serviços) considerando a evolução da empresa em médio e longo prazo. Isso não quer dizer que todas empresas devam buscar alcançar o nível máximo de maturidade, mas sim se posicionar no nível que melhor atende suas necessidades de mercado, maximizando a eficiência no uso dos recursos empregados.
Para iniciar, é preciso entender qual é seu patamar de maturidade de TI através de uma análise criteriosa. O próximo passo é definir o patamar ideal para cada pilar de competência em TI. Feito isso, deve-se definir um plano de ação para mover cada área no sentido de obter um ambiente mais padronizado e mais eficiente. alcançando uma redução significativa de custos. Por exemplo, uma companhia que optar pela padronização de seus desktops poderá atingir entre 25 e 30% de economia na gestão de seu ambiente de TI, apenas com esta mudança. Outro benefício possível é a conquista imediata de rapidez e a agilidade competitiva, permitindo diminuir significativamente o tempo de resposta às demandas do mercado. Garantindo a satisfação dos clientes.
Como se vê, apenas com estes primeiros passos as empresas já atingem outro patamar de maturidade de TI e com resultados tangíveis. Isso significa que o aprimoramento da infraestrutura passa a não ser de gastos, mas de principal apoio na geração de novos negócios. Vale a pena mudar de paradigma.
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