Aplica-se o entendimento, quanto ao afastamento da responsabilidade tributária, fixado no Parecer Normativo Cosit nº 1, de 24/09/2002, considerando a ineficácia das normas no período
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Dólar volta a subir e vai a R$ 1,865; Bolsa cai 0,1%
Moeda americana zera perdas acumuladas no mês
FABRICIO VIEIRA
O dólar "zerou" a depreciação que registrava no mês. Ontem a moeda americana voltou a subir, para encerrar o dia negociada a R$ 1,865, em alta de 0,21%. Na semana, o dólar acumula valorização de 1,86%.
Segundo operadores de corretoras, ontem houve venda mais expressiva de ações por parte dos estrangeiros na Bolsa brasileira, o que pressionou as cotações.
Na máxima do dia, o dólar chegou a ser cotado a R$ 1,892. Mesmo assim, o Banco Central não se ausentou, realizando seu leilão diário para comprar moeda estrangeira.
A melhora da Bovespa no fim da tarde ajudou a tirar um pouco de força do câmbio.
A Bolsa de Valores de São Paulo encerrou as operações de ontem com baixa de 0,11%. No pior momento do dia, marcou desvalorização de 1,59%.
Essa pressão recente no câmbio tem surpreendido as instituições financeiras, que vinham reduzindo as previsões para a moeda no fim do ano.
O mais recente relatório Focus apresentado pelo BC na segunda-feira, feito a partir de consulta a cem instituições financeiras, mostrou a previsão média de que o dólar esteja a R$ 1,85 no fim do ano. Um mês antes, a projeção era de câmbio a R$ 1,95.
"O saldo comercial brasileiro tem minguado, o que favorece a elevação do câmbio. Se não fosse a entrada de capital externo pelo segmento financeiro, especialmente na Bolsa de Valores, a cotação deveria estar bem mais alta", afirma João Medeiros, diretor da corretora de câmbio Pioneer.
Apesar de ontem os estrangeiros terem se desfeito mais fortemente das ações brasileiras, o saldo das operações do segmento na Bolsa ainda está bastante elevado no mês. Até o dia 24, o balanço dos negócios feitos pelos estrangeiros estava positivo em R$ 2,18 bilhões. No mês de julho, o resultado ficou R$ 2,21 bilhões no azul.
Ontem a Bovespa viveu alguns momentos de alta, mas não foi muito longe: subiu 0,19% na máxima do pregão.
No mercado internacional, os resultados não foram muito melhores. O índice Dow Jones, que reúne 30 das ações americanas mais negociadas, fechou com alta de 0,39%. A Bolsa eletrônica Nasdaq, referência do setor de alta tecnologia, registrou ganho de 0,16%.
Um dado econômico favorável apresentado nos EUA foi a queda no número de pedidos de seguro-desemprego.
O governo americano também apresentou ontem a segunda prévia de seu PIB (Produto Interno Bruto). O número não trouxe muita surpresa, com retração de 1% entre abril e junho, segundo o Departamento do Comércio do país.
Na Europa, o dia foi mais fraco. A Bolsa de Londres marcou baixa de 0,43%. Em Frankfurt, o recuo ficou em 0,94%.
Na região, saíram alguns dados fracos, como a queda de 10,4% nos investimentos das empresas britânicas no segundo trimestre.
Ações fracas
A depreciação de alguns de seus papéis mais negociados não permitiu que a Bovespa encerrasse com ganhos. Um dos principais destaques negativos de ontem foram as ações da Petrobras. Mesmo com a apreciação do petróleo no mercado internacional, os papéis da maior empresa do país recuaram. A ação vendedora dos estrangeiros teria punido a petrolífera, que é a companhia mais negociada da Bolsa. Os papéis PN da Petrobras caíram 0,93%, e os ON recuaram 1,42%.
Quedas também ocorreram com Itaú Unibanco PN, que caiu 0,75%, e Vale ON (-0,61%).
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